Detetive Louco. Detetive engraçado. СтаВл Зосимов Премудрословски

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Название Detetive Louco. Detetive engraçado
Автор произведения СтаВл Зосимов Премудрословски
Жанр Приключения: прочее
Серия
Издательство Приключения: прочее
Год выпуска 0
isbn 9785005099693



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mas você é o pai dela! Eu acho que sim.

      – No banheiro você vai pensar, mas aqui, vamos, Pasha. – Não cheguei. – O que você leva um homem a pintar? Você quer aparecer na TV? Sensação! Irmão estuprou irmã e nasceu humanóide? Sim, você logo morrerá, e alguém prestará atenção.

      – Ou talvez você seja o pai dele? – com a avó Klavka maliciosamente.

      – Quem, o oficial do distrito, ou o quê? Você dirige, velha. – e Idot jogou um pedaço de esterco encontrado nele.

      – Que você dirigiu os gansos. Isso, na minha opinião, é sobre o embrião de Sarah, e não a mãe dos percevejos. – explicou a avó.

      – Em primeiro lugar, não um embrião, mas um embrião. Você dá à luz uma criatura sem cérebro. E uma pessoa tem um embrião. Era necessário estudar na escola … – Toad declarou e olhou de lado para Idot.

      – E em segundo lugar? – lembrou a avó.

      – E em segundo lugar.. – e o Velho voltou os olhos para Klop, mas não estava em lugar nenhum. -E onde está o percevejo? ele perguntou ao teclado.

      – Apenas estive aqui. – a avó encolheu os ombros.

      – Sim, ele largou. Quem fica satisfeito quando falam de você. O que há: em segundo lugar? Eu não perguntei.

      – Assim é. Ohhh?! – Algo surpreendeu o sapo. Encontrei um buraco na parede.

      – Onde? – perguntou Idot e foi até o sapo no fundo do celeiro.

      Havia um buraco na parede que parecia um poço de forno. Tudo em fuligem e balas.

      – Sim, este é um fogão velho… Ou talvez o tesouro esteja enterrado nele? – a velha se alegrou e assumiu sua aparência original de sua idade. O sapo colocou a mão no buraco.

      – Ou uma armadilha de ratos. Hehe. – Idot preso.

      – Eu não tenho medo da morte. – E o sapo mergulhou a mão profundamente no cotovelo.

      De repente, algo começou a farfalhar.

      – Ahhhh!!! o velho gritou e tentou puxar a mão.

      – O que… uma armadilha? – a avó entrou. Olhos esbugalhados de sapo. A mão está presa. O suor escorria da testa de Toad e seus olhos furiosos eram como um homem se afogando nos últimos dois minutos.

      Depois de um momento, a mão vibrou novamente, tanto que as bochechas do sapo tremiam e ele de repente puxou a mão. Uma múmia seca de um gato morto e sorridente estava presa no mato.

      – Wo, me tenha um membro! – surpreendeu o Sapo e estendeu, provocando a face do cadáver, para a face flácida de Claudia.

      – Woah compre! – a avó estremeceu e, tendo pulado na parte de trás, sentou-se na imensa parte de trás, reta sobre uma unha de cento e cinquenta em milímetros, saindo do tabuleiro que havia jogado antes. Em um bócio, respire fundo…

      – Ha, o que eu disse?! essa bunda vai te contar. – cobrou o Idot.

      E para as palavras amigáveis de Idotov, a avó latiu na garganta velha.

      – Fui para a fazenda, para pegar avós. – a velha ficou enfurecida e, erguendo a nádega ferida esquerda, rasgou a tábua pregada no corpo. A unha estava enferrujada e com uma superfície ondulada como uma serra. Sangue escorria do fim. O teclado o examinou de todos os lados e, sentindo dor, gritou violentamente.

      – Do que você está rindo, bastardo? – ela soluçou e jogou o tabuleiro com uma unha ensangüentada em Idot. Ele se esquivou e começou a fugir. Os tijolos lançados na trilha voaram em perseguição. Uma das pedras atingiu um ângulo na parte de trás da cabeça de uma criança. Ele caiu e estremeceu.

      – Você está dirigindo? – Sapo assustado.

      – Nada vai morrer. – a avó Klavka se acalmou e ungiu a ferida com saliva. Mais tarde, Idot levantou-se balançando e agachou-se ao lado dele, segurando com as duas mãos um ponto dolorido.

      – Eu vou te bater. – Idot tropeçou no chão de sua voz.

      – Oh? Assista! Ela tem um monte de estopa na barriga. – O sapo puxou este embrulho do estômago do gato e mostrou a todos.

      – Vire-o, perguntou o triste Idot.

      – Talvez haja bruliki? – sugeriu, a avó, que havia esquecido a dor, era o teclado. – E você, Pintassilgo, vai trabalhar. ela latiu para Idot. – seu sobrenome Mukhin e você sobrevoa uma dolyah de um tesouro, como uma mosca sobre Paris.

      – O que você está dizendo? Ou talvez você vá para o inferno, A? – Eu não segui em frente. – O que um yoknu em um peitos!

      – Uh, bom! – Sapo bufou – Buzu para os dois. Quer um pent retirado? Divida em três.

      – Em! E isso é respeito por você Toad. Me desculpe Eu entendi mal você … – o Idot pago se alegrou.

      – Não peça perdão, eu não sou uma garota vermelha. Você entendeu mal outro. Metade para mim e metade para nós.

      – Por que é isso? – a avó ficou indignada.

      – A partir disso! – o sapo sorriu. «Eu poderia ter levado tudo sozinho.»

      – E como é que eles inspecionam todos aqui à noite e você mora aqui sem uma saída?

      – Sim, você é bom para morder, idosos. Abra, ou talvez não exista nada lá. – entrou no Idot. -e o jogo não vale a pena.

      O sapo olhou para os co-proprietários do tesouro e rasgou a corda podre sem dificuldade e lentamente começou a abrir o embrulho. Testemunhas de guarda.

      – Ei, as garrafas. Argila…

      – Balanças…

      – Cem mililitros cada…

      – Seis peças…

      – E o que está escrito?

      – Oh, eles estão selados?!

      – Cortiça. Vintage, provavelmente…

      – E o que está escrito, deixe-me ver? -Não tentei pegar um cadafalso.

      – Não é um trooo, selvagem! – a avó da criança deu um tapa em uma mão.

      – Ah, sua puta … – Eu não explodi e empurrou a avó Key.

      – Bom, eu digo! – disse o sapo e tomou uma escala de cem milímetros. Limpei a etiqueta no meu peito e novamente olhei mais de perto … – Algo não está em russo…

      – Me dê o syudy. – Idot estendeu a mão e pegou uma pequena balança. – Veja, os números: mil.. oitocentos.. noventa e sétimo.. ou apenas o sétimo… Não está claro.

      – E vamos tentar?! Vinho, vá … – sugeriu o teclado.

      – Eu não sei, eu não sei. Venha, tente, você é uma mulher, você e o diabo não cairão. – concordou sapo.

      – por que? – Idot interveio – Melhor em São Petersburgo entregar o antiquário como está.

      – Sim, vamos tentar um de cada vez, bem… lavar e entregar o resto ao antiquário… Sim, sapo?

      – Bem, vamos lá, quem é o primeiro? Eu não perguntei.

      – A chave. – disse o sapo. – ele sugeriu.

      – Bem, sim, se você não morrer, você pode beber.

      – O que você faria sem mim, camponeses. E eu não tenho medo de morrer. Eu sou meu…

      – .. de piscar. – apresentou Idot e, partindo, para o bastardo.

      – Gado! –