Название | As 100 leis da felicidade |
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Автор произведения | Dumitru Ghereg |
Жанр | |
Серия | |
Издательство | |
Год выпуска | 0 |
isbn | 9785006712348 |
Dumitru Ghereg
© Dumitru Ghereg, 2025
ISBN 978-5-0067-1234-8
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Manifesto
Eu sou eu, e mais ninguém.
Eu não sou vítima das circunstâncias, não sou o eco das expectativas alheias e nem a sombra das decisões dos outros.
Eu sou a fonte. A fonte da minha energia, da minha força, da minha vida.
Minha vida é minha escolha. Minha escolha é minha prioridade. E essa prioridade sou sempre eu.
Eu não encontro justificativas para ser menor do que sou. Eu não peço, não imploro, não busco aprovação. Eu não duvido, porque sei: meu valor não está em discussão. Se alguém invade o meu espaço, encontro seu olhar com o meu, onde há paz, mas também é claro o meu limite. Eu não grito, não arranco os cabelos, não me explico. Eu simplesmente mostro onde termina o espaço deles e começa o meu. E, se alguém não entende isso, eu sorrio. Eu não desperdiço energia em batalhas, apenas deixo claro: onde estou, tudo já está decidido.
Eu não sou rude, não sou cruel, não sou agressivo. Eu sou claro como o dia. Eu não me apresso, mas também não fico parado. Eu sigo o meu passo, com confiança e tranquilidade, porque sei: cada passo é parte do meu caminho.
Eu não chamo as pessoas para seguir-me, mas, se alguém decidir vir ao meu lado, ficarei feliz. Eu sou a fonte. Aquele que decidir caminhar ao meu lado, caminhará com orgulho, sem tentar ofuscar o meu brilho.
Eu não arrisco a minha tranquilidade. Eu não tolero o barulho desnecessário na minha vida. Eu dou prioridade a mim mesmo – à minha harmonia, ao meu valor, à minha verdade.
Eu sigo a mim mesmo, e que esse caminho seja cheio de fogo, brilho e luz. Que cada passo seja firme. Porque, se alguém de repente se colocar no meu caminho, eu sorrindo, seguirei em frente.
Introdução
Talvez você já esteja cansado de que todos os dias alguém tente te dizer como viver. A sociedade, amigos, colegas, parentes – todos sabem o que é melhor para você. «Seja como todo mundo», «Não se destaque», «Não arrisque», «Obedeça», «Não discuta», «Não tente, você não vai conseguir», «Não sonhe, não voe nas nuvens» – todas essas frases soam como feitiços tentando te manter dentro dos limites que outros criaram para você. Mas e se eu te disser que o mais importante na vida é aprender a dizer: «Vai para o inferno!» para todas essas regras e opiniões dos outros?
Todos nós tendemos a nos preocupar com o que os outros vão pensar de nós. Temos medo de parecer estranhos, de ser julgados, de não corresponder aos padrões. Mas, na verdade, a felicidade não é viver de acordo com os cenários dos outros. A verdadeira felicidade começa onde acabam as opiniões alheias. E se você está pronto para sair desse círculo e ser você mesmo, este livro é para você.
Cada uma das 100 leis é um passo para a verdadeira liberdade. Elas vão te ensinar a ser forte, confiante e a não ter medo de defender os seus limites. Isso é uma verdadeira «arma» com a qual você vai conquistar seu lugar ao sol. Você vai aprender a dizer «não» para tudo o que te limita e «sim» para tudo o que te fortalece. Você vai se tornar mais forte a cada dia, e ninguém vai ficar no seu caminho. Porque agora você vai saber como dizer: «Vai para o inferno!» para todos que tentam te ditar regras. Se você está pronto para quebrar todas as barreiras e começar a viver sua própria vida, continue lendo. Aqui não há espaço para dúvidas, fraqueza ou compromissos. Aqui só há você e a sua liberdade.
Lei 1. Se não gostas, vai-te embora
Muitas vezes, suportamos: um trabalho ruim, pessoas tóxicas, países onde a liberdade é sufocada, projetos sem vida. Por quê? Porque o sistema ensina a ser pacientes e submissos. Mas a verdade é que a vida não é sobre sobrevivência. É sobre escolha. Se você não gosta, vá embora. Não por fraqueza, mas por respeito a si mesmo. Você não é uma árvore. Não está enraizado em um lugar, em um trabalho, em pessoas que não te respeitam. Se dentro de você tudo grita: «Isso não é meu», não ignore essa voz. Essa é a sua verdade interior, a sua força.
Sair não significa fraqueza. Significa declarar: «Eu mereço algo melhor.» O mundo é imenso. As oportunidades são muitas. Por que ficar em um lugar onde não te ouvem, não te valorizam, onde você não se desenvolve? Você não é obrigado a fazer parte de um ambiente que te destrói. Cada vez que diz «não» ao que não te serve, você se aproxima do que vai amar. Vá embora e crie algo que vai te acender todas as manhãs.
A história está cheia de exemplos em que a frase «não gosto, vou embora» não foi apenas uma decisão, mas um ponto de virada que mudou a vida de pessoas ou até mesmo o curso da história. Albert Einstein saiu apressadamente da Alemanha porque os valores que ele defendia eram incompatíveis com o regime nazista. Ele foi para os Estados Unidos, deixou uma carreira prestigiada, mas foi justamente na emigração que ele se tornou o Einstein que o mundo conhece.
Em 1985, Steve Jobs foi expulso de sua própria empresa, a Apple, que ele fundou. Suas ideias foram consideradas radicais e seu estilo, agressivo. Parecia que tudo estava perdido. Mas Jobs não se quebrou. Ele foi embora porque não via mais sentido em lutar por um espaço que não lhe davam. E sabe o que ele fez? Fundou a NeXT, onde realizou novas ideias. Investiu e desenvolveu a Pixar, que depois lançou «Toy Story» e revolucionou a animação. Doze anos depois, ele voltou à Apple e a transformou em uma das empresas mais influentes da história da humanidade.
Ir embora não é o fim. É o começo de um novo caminho. Assim como Oprah Winfrey, que saiu de um ambiente onde a humilhavam e construiu seu império. Ela cresceu na pobreza, sofreu violência, mas não se tornou uma vítima. Ela saiu de um ambiente tóxico onde a consideravam «ninguém» e se tornou a voz de milhões.
Líderes reais não se agarram à estabilidade – eles vão embora para criar sua liberdade. A Índia, sendo uma colônia, se afastou do Império Britânico. Gandhi chegou e milhões de pessoas disseram: «Chega.» Eles não ficaram suportando. Eles escolheram a liberdade.
A lei do «não gosto, vou embora» não é um capricho. É uma escolha. A escolha de se respeitar, de não se apegar ao tóxico, de não suportar apenas porque «é assim que as coisas são.» Se você já está se sentindo desconfortável – ótimo! Significa que você está sendo honesto consigo mesmo e percebe quantas vezes violou essa lei e quais foram as consequências disso.
Lei 2. É possível morrer – não é possível perder
Enquanto a pessoa estiver viva, o jogo não acaba, e a derrota não é possível. Ela pode cair, errar, sofrer derrotas, enfrentar dor e perdas, mas a possibilidade de mudar o rumo dos acontecimentos permanece. A vida, por sua natureza, é um processo, não um resultado. A derrota nela não é possível, se a pessoa não desistir internamente. Mesmo a situação mais difícil – não é o fim, mas uma transição, uma chance para uma nova escolha.
A verdadeira derrota não vem de fora – não pode ser imposta. Ela nasce de dentro, quando a pessoa decide que não vai mais lutar, sonhar, esperar. A rendição é o momento em que a pessoa deixa de acreditar na possibilidade de mudança, em si mesma, no fato de que cada novo esforço tem sentido. É um silencioso acordo com a desesperança, que a torna impotente, mesmo que externamente continue vivendo. Mas enquanto houver uma faísca de desejo no coração de seguir em frente, de buscar, construir, amar – a pessoa é invencível. Mesmo entre os escombros, mesmo na solidão, mesmo após todas as derrotas – se ela escolher continuar, ela ainda é um jogador. E isso significa que ela ainda pode vencer.
Lei 3. Não deve nada a ninguém
«Não deve nada a ninguém» é sobre o desejo de autossuficiência, não egoísmo. Essa é a posição de alguém que não quer depender de recursos externos – seja dinheiro, apoio ou ajuda. A pessoa tenta alcançar a independência a ponto de, em qualquer situação, não estar vinculada a obrigações com outras pessoas. Permaneça o mais independente e livre possível em suas decisões e ações. Mas não leve essa lei ao pé da letra! Na vida real, é difícil cumpri-la integralmente,