Название | Vampiros Gêmeos |
---|---|
Автор произведения | Amy Blankenship |
Жанр | Зарубежное фэнтези |
Серия | |
Издательство | Зарубежное фэнтези |
Год выпуска | 0 |
isbn | 9788873043713 |
Ele ficou de pé até, alto, quando um fogo perverso começou a queimar atrás daqueles olhos da escuridão. "à tarde demais... você é minha agora." Sua voz era profunda ao ecoar por eles.
Hyakuhei não perdeu tempo reaprisionando-a dentro do aperto de aço de seus braços e a pegou para que ela não pudesse tentar aquilo de novo. Ele sentiu seu sangue esquentar e chegar a um nÃvel perigoso enquanto as pernas dela se enrolavam em sua cintura mais uma vez.
Descartando o desejo de dar a ela o que ela estava pedindo ali no corredor, ele a levou para o quarto. Ele podia sentir o álcool na respiração dela e queria beijá-la tão profundamente que ele sentiria intoxicação enquanto ele a tinha.
Deixando-a cair não muito gentilmente na cama, ele recuou quando ela rapidamente se apoiou em suas mãos e joelhos e o observou circulando na cama. Mais uma vez, ele se perguntou quem estava perseguindo quem, conforme ele lentamente se desnudava do pouco de roupas que ela o deixara vestindo. As mãos dele estavam firmes... implacáveis enquanto ela seguia cada movimento dele com uma das suas. Ele mais tarde se perguntaria quem fora despido primeiro.
Os lábios de Kyoko se separaram quando ela se encontrou de barriga pra cima, cercada por uma cortina de seda de ébano enquanto os cabelos dele se espalhavam em volta deles... bloqueando tudo de sua visão. Suas mãos estavam presas ao colchão de cada lado dela enquanto ele pairava um pouco fora de seu alcance, fazendo-a rosnar para ele.
Hyakuhei tomou isso como um sinal de desafio e o macho alfa dele assumiu, querendo dominá-la completamente. Colocando a coxa entre as dela, ele rapidamente as afastou e ficou de joelhos. Levantando as mãos vagarosamente pelos braços e costelas dela, ele agarrou os quadris dela e os elevou no ar, avançando enquanto beijava sua coxa interna em uma trilha quente, diretamente até o centro dela.
Kyoko gritou, o movimento tinha sido tão rápido e, antes que o grito terminasse, sua respiração se acalmou dentro de seus pulmões que pegavam fogo enquanto a lÃngua dele deslizava para cima até a entrada de seus lábios inferiores, logo adentrando um pouco mais fundo. Suas mãos se fecharam nos lençóis enquanto ela arqueava suas costas ainda mais. Ela entrou em pânico ao sentir algo dentro dela se romper com tanta força que seu corpo vibrou por dentro conforme o grito voltava... soando mais como o ápice entre dor e prazer.
Hyakuhei agarrou seus quadris, envolvendo seus dedos em torno da suavidade, aprofundando o beijo quando ela alcançou seu pico tão rapidamente. Ele queria devorá-la e grunhiu com prazer sabendo que ele era o primeiro e seria o último a provar seu êxtase.
Quando ele grunhiu nela, Kyoko se curvou e ficou mole quando ela recomeçou. Ela podia sentir que ele a bebia e deixava-a perdida no terremoto. Enquanto ela gemia, ela estendeu a mão e agarrou um punhado dos cabelos dele, tentando se afastar do prazer intenso... só para descobrir que agora ela estava segurando ele no lugar e se contorcendo contra a boca dele enquanto ela gritava.
Hyakuhei sentiu que estava sendo possuÃdo por seu desejo por ela enquanto levantava a cabeça e rugia, deixando-a cair novamente no colchão e deslizando seu corpo de volta sobre o dela em um fluente movimento dominante. Ele esperara por tanto tempo... mais do que o tempo... ele sempre quis possuÃ-la apesar de não se lembrar de conhecê-la. Ele lambeu os lábios antes de descer sobre os dela e mover sua parte inferior do corpo de volta entre suas pernas.
O calor o atravessou enquanto a cabeça de seu rÃgido cajado se afundava contra a entrada dela. A hora de querer acabou.
Todo o fôlego a deixou enquanto o anjo escuro avançava... quebrando sua ligação de sangue. Ela virou a cabeça de um lado para outro com medo, ouvindo sussurros frenéticos ao redor dela de coisas que não deveriam ser. Ela pôde sentir auras de luz tentando afastá-la dele, mas quando seus olhos mais uma vez se concentravam nele; tudo estava em silêncio, exceto a espessa dor do bater entre suas coxas.
Ele se manteve parado acima dela, tendo ouvido as mesmas vozes que ela. Ciúmes possessivos passaram por ele ao desafiar o fantasma a tentar levá-la dele. Vendo o olhar dela agora centrado nele, ele se afastou do aperto dela apenas para estocar de volta lá dentro enquanto ela o observava. Os lábios dela se separaram quando ele lhe deu um novo clÃmax... um em que as vozes dos malditos não conseguiam penetrar.
Os braços dele tremeram quando ele desacelerou para dar um forte impulso; nunca tirando os olhos da paixão que brilhava nela. Eles eram iguais agora que ela levantava os quadris para encontrar os dele, gritando com cada batida... deixando-a lutar para se afastar e se aproximar ao mesmo tempo. Ele sentia que ela o apertava por dentro e gemeu enquanto lutava para acelerar o ritmo.
Kyoko agarrou suas costelas em um esforço para segurá-lo enquanto sentia os rápidos golpes correrem por ela e atravessarem suas coxas ao ritmo das batidas de coração.
Ao ver que ele ganhara a batalha, Hyakuhei desacelerou, provocante, e seus lábios adoraram os dela, lambendo e escaldando antes de se tornar exigente mais uma vez, acelerando, sem lhe dar descanso. Enquanto ele se movia para cima e para baixo dela, ele sabia que nunca teria acabado com ela... nunca satisfeito o suficiente para parar.
Deslizando seus braços ao redor dela, ele se ergueu de joelhos... levando-a com ele. Puxando as palmas das mãos para os quadris dela, ele a segurou, baixou-a de volta para ele... observando a cabeça dela voltando para trás e se curvando em seu ombro, trazendo uma onda de cabelos castanho-avermelhados com ela. Puxando as pernas ao redor dele, Hyakuhei saiu da cama, empurrando-a contra a parede enquanto continuava a trazê-la para cima e para baixo com movimentos mais vigorosos.
Conforme ela se movia, Kyoko não conseguia tirar os olhos de seus lábios cheios e perfeitos agora que ela estava erguida apenas uns centÃmetros mais alta do que ele, descendo em seguida com cada impulso dos quadris dele. Ela rangeu os dentes enquanto ele se espremia contra ela e ela levantou uma mão sobre a cabeça... tentando desesperadamente encontrar algo na parede para segurar. Seu mundo se inclinou quando suas costas deixaram a parede e ele pousou na cama com ela ainda por cima.
Finalmente, tendo o controle que ela desejava, Kyoko agarrou as mãos dele e as segurou rapidamente na cama enquanto ela erguia os quadris, quase tirando dele, logo despencando novamente. Ela podia sentir cada centÃmetro daquele homem debaixo dela quando começou a balançar de um lado para o outro em um movimento de atrito. Tirando o olhar dele, ela tentou recuperar o fôlego sem parar o movimento.
Hyakuhei vislumbrou a Deusa acima dele e sabia que não era mentira. Ela havia nascido apenas para ele e ele havia esperado tanto tempo que a esquecera. Ele sentia a alma dela o chamando do passado e ele tirou as mãos dela apenas para segurar seu pulso firmemente e puxá-la contra ele. Rolando sobre ela sem perder o ritmo, Hyakuhei ficou maravilhado com o calor que apenas ela conseguiu criar dentro de seu sangue frio e sentiu seu frágil controle sobre a sanidade estourar.
Ele podia ouvir os rápidos batimentos cardÃacos dela... o tilintar do sangue dela estava o chamando. Este fora o único alento que ele conhecera quando avançou, dirigindo-se tão profundamente quanto podia dentro dela. Abaixando os lábios para o arco de seu pescoço enquanto ela se afastava dele, Hyakuhei não conseguia parar.
Recusando-se a rasgá-la como sua mente gritava para ele fazer, Hyakuhei deitou os lábios e os dentes contra ela enquanto usava seus poderes para levá-la a uma velocidade para a qual ela não era páreo. Quando ela chegou ao clÃmax, ele deixou suas presas romperem sua delicada pele com o mÃnimo de dano, querendo saboreá-la, desta vez, de todas as maneiras possÃveis.
Ela se tornaria a coisa mais importante em sua vida, almas gêmeas eternas... não era uma mentira... ele sentia isso.
O que ele havia dado e tirado agora enfraquecia os dois e roubava sua vontade de se segurar.