Название | Consertando Caminho E Alma |
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Автор произведения | Foraine Amukoyo Gift |
Жанр | Критика |
Серия | |
Издательство | Критика |
Год выпуска | 0 |
isbn | 9788835410911 |
Dedicatória
Para as pessoas que procuram o valor de si mesmas
Fases em Lugares
Em todos esses lugares, tais lugares
Em que eu gostaria de nunca ter passado por essas fases
Sinto tanta falta daquelas faces
Aquelas faces naqueles lugares
Perturbações desbotadas em todas as fachadas
Traga de volta aquelas falhas, aquelas que caem
Eu as sentiria sem hesitar
Empilhe-as ordenadamente, sem omissão, sem retrocesso
Queime-as com o calor no meu coração
Forjar; Eu não vou fazer uma exceção
Está em você; está em mim
O tempo registrou nossos papéis
Eu apenas suplico essas fases
Se eu tiver de viajar por túneis do tempo
Canalizando as gotas do destino
Partindo em vastas planícies
Todos nós devemos triangular essas fases
Para assim nunca repetir essas faces
Eu espio um vislumbre dessas fases fugazes
Como uma lanterna enfraquecida pelos drenos da bateria
Nunca para contemplar aqueles rostos naqueles lugares
As fotos não contavam mentiras nos tempos de outrora
Imagens distantes e próximas agora professam bilhões de falsidades
Rostos verdadeiros, a natureza não mente
Rostos, eu os vejo no meu coração
Vocês me destacam em seus álbuns diários?
As fases permanecem paradas para que eu possa relembrar daquelas faces
Deixe-me romantizar a ritidoplastia em mil segundos
Minhas paredes deixaram de ser minhas
Minhas cores não são mais a minha escolha, eu não teria chance
Os rostos têm respingos de tinta no meu reflexo
Você pinta meu amor todo lindo e ousado
E em todas aquelas fases com aquelas faces
Eu me envolvi e bati em gostos e desgostos
Defina mais ritmos de sucesso, eu combinarei com seus ritmos
Desejo-lhe fases bem-sucedidas, rogo-lhe a velocidade divina
Sinto saudade, faces que ainda gostaria de poder olhar
Eu amo todos vocês, rostos, obrigado por aumentar meu ritmo
Felicidade da Minha Palma
Alimentam-se de minha mão, os frutos do meu campo
As pequenas mudas da minha palma laboriosa
Esse é o amor mais honesto que tenho para compartilhar
Espero que você se alimente de bom grado do meu suor
Não diga ao mundo que está estampado com
Tristeza e fome
Eu não dou da minha abundância
Mas do pouco do meu amor
Espero que você alegremente leve minha vivência
Foi-me dado um solo por amor
Não tenha medo de dar uma mordida neste solo de amor
Não tem nenhum tipo de dor
Não envenenei a colheita com minhas preocupações
Nem temperei as colheitas com as dores da minha mente
Somente com o amor do meu coração em que ofereci meu amor
Riquezas em Trapos
Reformar
Eu tenho que frustrar
Um formulário a preencher
Esse vácuo de plenitude
Vazio em abundância
De riquezas em trapos
Com prosperidade em poços
Contras cobertos em timidez
Com lata curvada de capacidade
De milho maravilhado com a semente
As galinhas amedrontadas pelo milho
A cobra repulsiva de seu veneno
O Arbusto da Esperança
Acaricie minha alma com seus espíritos impecáveis
Unja minha alma com suas lágrimas consagradas
Alise meu pescoço com seu bálsamo curativo
Abrace minha mente com as mãos cantarolantes
Arranhe meus pensamentos com juntas flutuantes
Abrace meu coração com palavras atraentes
Segure-me com punhos calmantes
Meu coração anseia por você
As batidas de meus ouvidos são idiotas para você
Meus olhos quebrados são cegos para você
Eles me levam por caminhos de nuvens uivantes
Meus pés tortos são aleijados para você
Eles me acompanham em solos traiçoeiros
Tolos são meus sentidos, eles se irritam contra você
Meu nariz entupiu de flechas sua respiração abastecedora
Minha língua seca, não prova sua maçã por dia
Mas todo o dia de noz física me enjoa com seu sabor
Eu detesto prescrições de pousio irresistíveis
Me dê suas suculentas assinaturas de ervas
Me esprema, me esprema; injete em minhas veias
Minha mente e coração, corpo e alma
Lutam por seu peito florido
Segure minhas mãos, pegue meu braço
Me amarre; anseio por sua fadiga fértil
Estou empolgada, assombrada por cascos de caça
Me proteja dos baques dizimadores
Os cães estão aos meus pés
Eles se apressam mais, batendo em meus joelhos
O som estridente espanando minha força
Seu suor gritante lava cada grama da minha vontade
Presas cavando fundo na minha carne
Ouça-me aqui
Meus pensamentos estão caídos em águas turvas
Minha determinação zomba do meu resgate
Meus sentidos distorcidos dormem em falta
Busco consolo neste arbusto